JOÃO LOURENÇO PROMETE SALÁRIO DIGNO QUANDO SIMPROF PRETENDE SER O PRIMEIRO A TESTAR CAPACIDADE DE CUMPRIMENTO DAS PROMESSAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
No discurso à nação, o Presidente da República João Lourenço promete continuar a trabalhar para o fortalecimento da economia no sentido de garantir um salário digno ao trabalhador.
Por outro lado, o Presidente da república João Lourenço reitera o compromisso de continuar a lutar pela igualdade do género e dedicar total atenção a formação técnico profissional dos jovens de modo a fazer face ao mercado de emprego que se apresenta cada vez mais competitivo.
AS REACÇÕES SOBRE O DISCURSO DE TOMADA DE POSSE DO PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO PROFERIDO NA PRAÇA DA REPÚBLICA NÃO SE FIZERAM ESPERAR.
O Sindicato Nacional dos Professores quer ser o primeiro a testar a capacidade de cumprimento das promessas do Presidente João Lourenço.
No discurso de investidura, o chefe de estado deu garantia de melhorar a situação salarial de alguns sectores Sociais a exemplo da Educação.
E Bastonária da ordem dos médicos que se juntou as demais individualidades que assistiram ao acto de investidura do presidente de Angola João Lourenço e da vice-presidente espera que as promessas feitas hoje por Lourenço não caíam em saco roto
E atento ao discurso de tomada de posse do presidente João Lourenço estiveram os analistas que aconselharam João Lourenço a se colocar no lugar de pai da nação, ouvindo e a dialogando com as demais forças vivas da sociedade para a resolução dos problemas que enferma a sociedade.
Albino Pakissi entende que a sobrevivência do MPLA depende da dispartidarizaçao das instituições
Por seu turno, o Padre Celestino Epalanga diz esperar do Presidente adeqúe o discurso à prática, e trate as pessoas com urbanidade e lamenta que o mesmo não tenha explicado os incumprimentos das promessas entre as quais a não implementação das autarquias.
O outro assunto debatido foi o combate à corrupção, que na visão de Machado Irmão seu sucesso passa pela promoção da transparência, sem a qual o combate à corrupção torna-se ineficaz.