FLEC PROGRAMA ATAQUES MASSIVOS EM JULHO.

As Forças de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC), tem durante décadas discutido a independência territorial desta parcela de terra de Angola, protagonizando uma guerra armada contra às Forças Armadas Angolanas (FAA), que defendem o território.

A província pode viver momentos de sangue por parte das Forças de Libertação do Enclave de Cabinda, que arquitecta uma ofensiva sem parar no próximo mês de Julho, que visa libertar de uma vez por todas aquele território.

Segundo uma fonte da FLEC que reuniu para traçar o plano de Julho denominado “Cabinda não é Angola”, vai lançar a ofensiva contra catamarãs e vôos da TAAG, que estiverem em território cabindense.

“Andar de Catamarã pode ser um risco para quem usa constantemente este meio de transporte. Neste momento que vos falo posso afirmar que a greve dos seguranças do aeroporto é uma realidade que pode levar a taag a cancelar os seus vôos domésticos para o Aeroporto Mambo Café” confidenciaram as nossas fontes.

A Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) é uma guerrilha separatista e movimento político que luta pela independência de Cabinda, uma das terras, anteriormente sob administração portuguesa. Aquando da independência de Angola de Portugal, em 1975, o território tornou-se uma província da então recém independente Angola.

Actualmente a FLEC dividiu-se em três facções: FLEC-Ranque Franque, FLEC-N’Zita, liderado por N’Zita Henriques Tiago, e FLEC-Lubota, comandado por Francisco Xavier Lubota. Em actualização…