Sunday Abril 28, 2024
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PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DAS COOPERATIVAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE ANGOLA DEFENDE MAIS ESPAÇO PARA ESTAS EMPRESAS.

Foi durante a apresentação pública da Associação das Cooperativas dos Resíduos Sólidos de Angola (ACRA), no último final de semana, na Casa da Juventude, em Viana, durante uma mesa redonda sobre “como as cooperativas podem contribuir para a empregabilidade juvenil”, que o seu Presidente referiu que apesar de os actuais desafios do sector, as cooperativas podem trabalhar mesmo sem prestar serviços ao Governo, devendo para o efeito efectuar numa primeira fase os resíduos das pequenas e médias empresas.

“As cooperativas podem efectuar a recolha dos resíduos das cantinas e lojas por exemplo. O sector é bom para se investir mas há ainda muitos desafios para ultrapassar” frisou.

Dimitrov Paulo defende que o trabalho de varredura deve ser feito pelas cooperativas, e não as empresas de limpeza e saneamento “uma rua deve ser limpa ou varrida pela cooperativa, e não as empresas de saneamento, estás devem cuidar apenas da recolha de grande dimensão, é o meu ponto de vista, para pelo menos das sustentabilidade às estas pequenas empresas que carecem de espaço no mosaico de saneamento no país” revelou.

Adiantou igualmente que o sector tem se tornado nos últimos tempos um dos maiores empregadores tendo em média recebido 300 jovens, muitos deles, como sendo o seu primeiro emprego.

O responsável avança que a sua associação tem como objectivo ajudar e facilitar possíveis empreendedores a investir neste sector, prestando-lhe apoio institucional e profissional até estes se tornarem grandes e auto sustentados.

A Associação das Cooperativas dos Resíduos Sólidos de Angola é de âmbito nacional, estando presente neste momento nas províncias de Luanda, Uíge, Kwanza Sul, Huíla, Benguela e Namibe.

Repórter Delgado Teixeira

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