BISPO DOM AFONSO NUNES DEFENDE A ELEVAÇÃO DA DATA DE PROFETA FUNDADOR DO TOCOÍSMO A FERIADO NACIONAL.
O Bispo e Líder Mundial da Igreja Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo os Tocoísta defendeu em entrevista aos órgãos de imprensa, este Domingo, 7 de Janeiro, a elevação da data efeméride do Fundador da igreja, Profeta Simão Gonçalves Toco, a categoria de feriado nacional.
Dom Afonso Nunes afirmou que desta forma as autoridades estariam a recuperar o atraso ao reconhecimento desta figura, e que também se devia consumar todas estas manifestações de reconhecimento com a atribuição do nome do mesmo, a uma das avenidas ou principais ruas de Luanda “estamos a propor por exemplo a nova estrada do aeroporto internacional e auguram os que tenhamos resposta positiva nesta intenção, ou noutras” sustentou.
O Bispo continuou referindo que o país está em dívida enorme com a igreja, por não se reconhecer conforme preferiu chamar de “condignamente”, a figura deste tal como considerou também como sendo nacionalista, e que perdeu a vida pela pátria, e pelos interesses de todos os angolanos.
Estas intervenções foram feitas depois do culto que levou os fiéis a renderem-se à memória do Fundador da Igreja Tocoísta Profeta Simão Gonçalves Toco, onde foi destacado a importância do papel deste filho de Angola no nacionalismo, bem como no processo de afirmação do cristianismo em todos território nacional e arredores.
Dom Afonso Nunes recordou que o profeta pode ser lembrado através de duas datas importantíssimas, que foi o 9 de Janeiro de 1950, o dia em que as autoridades belgas que colonizavam o Congo tinham expulsado Simão Gonçalves Toco e todos aqueles que o seguiam, com destino à Angola, por proclamar esta doutrina. Porque os colonos acharam que a igreja era nociva e pretendiam acabar com a mesma.
“Todas as tentativas de acabar com o tocoismo felizmente falharam, e que foi completado mais de 40 anos desde 31 de Dezembro de 1983, data da sua morte, de que este e outros acontecimentos que se sucederam, mas não resultaram em nada, mas que serviram acima de tudo para reafirmar apenas a aceitação e fortificação da igreja no mundo” concluiu.
Repórter Delgado Teixeira