ENCERRAMENTO DOS ARMAZÉNS E LOJAS DO SÃO PAULO PROVOCAM NOVAS REACÇÕES EM LUANDA.
Os agentes comerciais dos armazéns e lojas do São Paulo encerrados desde segunda féria estão agastados com medida administrativa que resultou na proibição de vendas nestes estabelecimentos, uma vez que têm compromissos fiscais e salariais, pelo que exigem explicações sobre a quem serão imputados estes encargos durante o tempo indeterminado em que irá vigorar o embargo comercial.
Tal como as Zungueiras os agentes económicos proprietários dos armazéns e lojas ao longo da rua Cónego Manuel das Neves no chamado corredor do Arreiou num perímetro quase de 700 metros , mas a Rua Soba Mandume e da Gajageira foram surpreendidos pelos fiscais que ao mesmo tempo que proibiam a venda ambulantes procediam ao encerramento dos armazéns e lojas afixando um letreiro onde se pode ler direcção municipal de fiscalização inspecção ás actividades económicas e segurança alimentar , decreto presidência numero 272/20 , suspensão temporária ponto 1 do artigo 43º da lei numero 1 / 7 de 14 de Mio .
O agente económico Mamamou Dialo diz que desde segunda feira não uma informação precisa só sabe que ouve-se dizer os armazéns e lojas só serão reabertos quando todas os vendedores ambulantes forem retirados da zona,
Para alem do estabelecimento do São Paulo o outro agente comerciante Caetano quituxe diz que o seu outro estabelecimento algures em Luanda também é abastecido a partir destas lojas e armazéns do são Paulo e tudo fica parado e os prejuízos somam e seguem.
Este é o caso também da dons Isabel vendedora que está a ter prejuízos com a medida adminstratrativa
Os nossos entrevistados agastados com a situação perguntam , quem vai pagar os prejuízos, os salários e sobretudo questionai se haverá isenção de impostos de rendimentos neste tempo em que os agentes económicos estão acometidos com prejuízos.