Wednesday Janeiro 15, 2025
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O JORNALISMO ANGOLANO NAS REDES SOCIAIS

No entanto, nos últimos anos, houve um crescimento da mídia digital independente em Angola. São plataformas de mídia comandadas por equipes pequenas que operam sobretudo nas redes sociais, principalmente no Facebook, Whtassap, Sites, Blog e LinkedIn.

As redes sociais facilitaram para jornalistas e outros criadores de conteúdo o estabelecimento de uma base de seguidores, diz a jornalista Mery Barbosa.  Embora ainda sejam pouco usadas no país, elas oferecem uma grande quantidade de oportunidades para jornalistas independentes demonstrarem suas habilidades e apresentarem pautas autênticas sem censura.

Entre os maiores veículos independentes estão Argus Online, que conta com uma equipe editorial de jornalistas experientes na cobertura de política e desenvolvimento; Club.k, MakaAngola só para citar são plataformas de interesses gerais que cobre notícias de última hora e política.

Esses veículos não dependem amplamente de doações em dinheiro, conteúdo patrocinado e anúncios para manter suas operações, segundo os jornalistas que trabalham nessas plataformas.

Há muitos anos, a mídia em Angolana é administrada e amplamente controlada pela mídia estatal e quatro grandes empresas privadas.

LEGISLAÇÃO DE MÍDIA

Paralelamente, a legislação de média em Angola não é totalmente opressiva, mas poderia ser melhorada, diz Nzolandonga Miguel jornalista freelancer. O governo deve acabar com leis usadas para perseguir jornalistas, como a lei de sedição e outras que permitem a serviços de inteligência confiscarem equipamentos, realizarem vigilância sem mandato, dentre outras medidas.

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