MEMÓRIA CURTA 10.07.2022 

A questão da memória curta opera fundamentalmente quando as pessoas minimizam a vingança que se lhes possa desferir no caso de descurarem algo por resolver ou dívida (Moral) da parte de quem quem quer que seja com se tenham vinculado por razão que fosse, já que vingativos, p. ex., não se esquexem. Mas não significar, convenhamos, que as pessoas devam actuar com generosidade, lá porque o perigo de uma vindita esteja sempre a espreita. Pelo contrário, devem sempre estar dotadas de boa fé, sem receio de coisa alguma, sendo este o lado a apurar em torno do entendimento da matéria. É o busílis, diga-se.

Porém, existe o sentido real do termo que tem a ver com o facto de, justamente, se prender com homens que se parecem ingratas e se neguem a reconhecer os préstimos de outrem ou de que se lhes tenha outorgado um dia. Memória curta, no caso, seria ser muito ingrato, infelizmente, o que são uma infinitude de gentes. Tendem quase sempre a ser imorais e desavergonhadas.

A falta de vergonha e imoralidade, infelizmente, andam juntas. Dificilmente, se acha uma pessoa moralmente prendada com falta de vergonha. Significa que os vergonhosos quase sempre pensam antes de dar um passo por pensarem nas consequências ou repercussão silenciosa da coisa. Por outro, é a repercussão silenciosa culpada por vários suicídios e frustrações, também, desavergonhadamente!
CV.
Dixit.