Saturday Maio 18, 2024
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O NOVO JORNAL ESTÁ BEM E RECOMENDA-SE!

Através de um exercício jornalístico que questiona números e reporta factos sociais de interesse geral, o Novo Jornal tem reafirmado o seu papel de veículo prestador de um serviço socialmente relevante. Tal relevância explica-se, por exemplo, por muitas das suas denúncias terem, por um lado, promovido valores basilares de um Estado Democrático e de Direito e, por outro, terem ajudado a mudar o rumo de muitas políticas públicas.

A Credibilidade é o nosso maior activo, e o nosso poder está na liberdade que temos. A credibilidade e a liberdade fazem parte da alma e da essência do Novo Jornal, são a nossa marca, e é também por elas que incomodamos, que somos atacados e alvos de um apetite voraz de quem não tem dentes para nos comer, nem estômago para nos engolir. O Novo Jornal está bem onde está, como está e com quem está. O Novo Jornal está bem e recomenda-se! É um jornal que destapa toda a fragilidade e desnorte dos “gabinetes de ódio”, revela todas as agendas ocultas e estratégias que visam combater a afirmação do bom jornalismo. Um jornal que sabe e que gosta de usar a liberdade que tem, um jornal que incomoda e irrita, que escrutina o poder. Um jornal que desperta mentes e provoca debates, que tira sossego aos políticos e irrita todos aqueles que lidam mal com a liberdade de expressão e de opinião. Esse é um jornal “agridoce”, porque é amado e odiado, porque é desprezado e cobiçado.

Os que o amam vão procurando defeitos para evitar denunciar a sua paixão e admiração. Os que o odeiam fazem-no pela dificuldade em reconhecer virtudes nesse órgão de comunicação. Os que o desprezam fazem-no em resistência aos valores que representa, e há os que o cobiçam para o dominar e retirar a liberdade que tem. O NJ é, hoje, um jornal ameaçado e ameaçador. Um jornal que tem poder, mas que não quer fazer parte do Poder. Um jornal que sabe marcar a sua posição e que não é oposição. Um jornal que não se submete aos jogos dos políticos e que não escolhe lados. Por isso, toda e qual tentativa e/ou narrativa de associação do nosso jornal à governação ou oposição acaba por cair por terra, não é bem-sucedida, porque estamos noutra dimensão e temos outra vocação. Somos um jornal “casado” com o interesse público e com a nobre missão de informar.

Combater o NJ é combater o último reduto do bom jornalismo que ainda vai existindo entre nós. É um ataque ao que ainda nos resta de liberdade, isenção, pluralidade e de democracia. Essa é uma guerra sem sentido e uma verdade ao Estado Democrático e de Direito. Somos um País suis generis, onde o negócio da desinformação e manipulação cresce todos os dias e aos olhos de todos por via de sites que têm no universo digital o seu palco, que agem livre e impunemente, sem escrúpulos e ao serviço de agendas bem conhecidas.

Sites e jornais digitais sem ficha técnica, com textos assinados sob falsa identidade, sem registo nem reconhecimento legal, que diariamente se decidem a atacar o jornalismo e os jornalistas. Alguns deles têm cobertura de mercantilistas que dizem ter tido passagem pelo jornalismo, mas que não aplicam qualquer regra elementar do jornalismo. Esses ataques sistemáticos ao NJ seguem uma agenda do Poder e estão associados a certos grupos de interesses. Existe uma estratégia que é antiga e bem estruturada, com o objectivo de descredibilizar, desestabilizar e de se apropriar do nosso jornal.

Tentaram em 2017 por via de abordagem directa ao accionista único, voltaram a fazê-lo em Dezembro de 2021, aliciando o director desse jornal a alinhar na sua estratagema, mas não tiveram sucesso e voltam agora à carga com um novo ataque vil e ignóbil. Alguém prometeu entregar ao Poder algo que não lhe pertence e está já em absoluto desespero. Os nossos leitores, anunciantes, sociedade civil, corpo diplomático e classe jornalística já estão bem informados sobre aquele que configura o maior e triste ataque ao jornalismo e à liberdade de imprensa.

Estamos tranquilos e confiantes em relação ao presente e ao futuro. “Afirmar o bom jornalismo” é o nosso lema e está no nosso DNA. Ao Sr. Emanuel Madaleno, accionista e dono do Novo Jornal, manifestamos todo o nosso apoio e consideração. Aos nossos leitores, colaboradores e anunciantes, reafirmamos o nosso compromisso com o jornalismo e a liberdade de imprensa. O Novo Jornal segue a sua caminhada de forma tranquila e confiante. O Novo Jornal está bem e recomenda-se! ¦

Nota: O semanário Novo Jornal faz uma pausa para férias colectivas e regressa ao con-vívio dos leitores no dia 5 de Janeiro de 2024. A edição on-line continuará activa com a equipa de profissionais que lhe irão continuar a fazer chegar a informação. Aos leitores, assinantes e anunciantes, votos de feliz Natal e próspero Ano Novo!

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