ANALISTA ECCLESIA ALBINO PAKISI, ELOGIA DISCURSO DE JOAO LOURENÇO NA TRIBUNA DAS NACOES UNIDAS E DIZ TRATAR-SE DE UMA ABORDAGEM QUE INTERESSA ANGOLA E O MUNDO.

Presidente angolano, João Lourenço DISSE que Apesar de se terem feito grandes esforços no caminho da criação de um Mundo mais pacífico e próspero, reconhece-se que, passados quase 78 anos desde a fundação das nações unidas, não foi possível construirmos uma base sólida de confiança entre as Nações de modo a evitar-se o surgimento de focos de tensão.

João Lourenço que foi o decimo sexto a intervir no Debate Geral, da septuagésima assembleia-geral das noções unidas que decorre em nova York, onde disse que, A gestão dos interesses a nível global em matéria de segurança, da ciência e tecnologia, bem como dos recursos em termos gerais, não satisfaz ainda os interesses e espectativas das diferentes Nações e povos do nosso planeta.

Disse por outro lado que, Por não se verem adequadamente representados numa grande parte das instituições de governação mundial, os países em desenvolvimento não estão em condições de exprimir as suas sensibilidades e fazer valer os seus pontos de vista ao nível apropriado e contribuir assim para a formulação de soluções realistas dos seus problemas.

Presidente João Lourenço discursa na 7ª Assembleia das nações unidas.

João Lourenço disse que, do seu ponto de vista, a comunidade internacional corre o risco de ser acusada de estar a dar tratamento diferente, privilegiado ao conflito na Europa em detrimento de outros, por estarem no Médio Oriente ou em África.

E analista Albino Pakisi elogiou o discurso do presidente angolano na tribuna das nações unidas tendo considerado ser, de um estadista de facto;

Segundo o analista, trata-se de um discurso que trouxe a reflexão assuntos de interesse dos angolanos e do mundo. Fonte Rádio Ecclesia