PETRO GOLEIA E CONFIRMA FAVORITISMO
Contra todas as expectativas, o conjunto angolano foi dono e senhor do jogo. Aliás, a falsa ideia de que a falta de jogos oficiais, e consequente ausência de ritmo competitivo dos tricolores, poderia influenciar negativamente na sua exibição, caiu completamente por terra. E, para tal, contribuiu a entrada de rompante no jogo dos pupilos de Alexandre Santos.
A jogar sem complexos, a trocar bem a bola e a explorar da melhor forma, como se estivesse a jogar em Luanda, os espaços em branco no último terço do meio-campo do conjunto moçambicano, viria a ser com alguma naturalidade que, aos 22 minutos, o Petro chega ao golo, porém, muito mal anulado pelo árbitro zambiano, por alegada posição irregular de Tiago Azulão. A partir daí percebeu-se, então, que os golos eram, apenas, uma questão de tempo.
Na verdade, os Black Bulls tiveram alguns períodos de bom futebol, mas incapaz de criar embaraços à muralha defensiva do Petro de Luanda, que se mostrou potente para sacudir a pressão a que esteve sujeito. Na única grande situação de perigo, aos 26 minutos, o campeão moçambicano chegou à área de Wellington pelo liberiano Stephan, mas foi sol de pouca dura.
O intervalo foi um bom conselheiro para o Petro. Na segunda parte, a equipa angolana voltou endiabrada, dispôs de mais posse de bola, beneficiou de maior cobrança de cantos e criou maiores ocasiões de golo. Mas, é bom que se diga, Alexandre Santos teve igualmente muita sorte com as substituições que efectuou, já que as entradas de Anderson Cruz e Tó Carneiro ajudaram a acrescentar intensidade ao futebol da equipa.
O primeiro golo dos tricolores viria a surgir, curiosamente, da magia de Anderson Cruz, num passe milimétrico a descobrir na área o brasileiro Tiago Azulão. A brilhante exibição do camisola 27 não podia merecer melhor prémio, aos 75 minutos, ao rubricar o segundo golo, num remate forte e indefensável para o guarda-redes dos Black Bulls.
Embora a qualidade do espectáculo não tivesse sido das melhores, muito por culpa do árbitro zambiano que, durante largos períodos da partida inclinou o campo, anulando jogadas ao Petro e distribuindo cartões amarelos “a torto e a direito”. Ainda assim, o campeão angolano não se deixou intimidar e chegou ao terceiro golo, aos 82, numa jogada de clara sorte para o central Pedro Pinto, que só teve de usar o peito para empurrar a bola e fazer balançar as redes contrárias.
A equipa caseira ainda dispôs de uma ocasião soberana para fazer o golo de honra, e reduzir a desvantagem, aos 90+2′, mas o guarda-redes Wellington justificou com uma excelente defesa. oi enorme e “elástico” ao esticar-se para com os dedos da mão esquerda evitar o golo. O Petro alinhou com o seguinte “onze”: Wellington; Pedro Pinto, Kinito, Pedro e Eddie Afonso; Megue, Soares, Gleisson, Gilberto, Anderson Cruz e Tiago Azulão. Na segunda parte, jogaram Tó Carneiro, Jaredi e Ito.
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