Saturday Novembro 23, 2024
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JORNALISTA ARMINDO LAUREANO, CONTINUA FIRME NA DIRECÇÃO DO NOVO JORNAL.

Depois das últimas informações sobre a suposta invasão de que o Novo Jornal foi alvo, fruto provavelmente da agora “batalha judicial” entre o actual acionista único Emanuel Madaleno e o seu irmão Álvaro Madaleno Sobrinho, a sociedade acredita tratar-se de a missão de pessoas com objectivos bem definidos que é “capturar o jornal, e torná-lo refém do sistema político angolano, tal como temos visto em tantos mais na nossa praça”.

A Rádio Casimiro sabe que esta não é a primeira vez, ou seja, o primeiro atentado contra este órgão aconteceu em 2017, onde por via de abordagem directa ao accionista único, voltaram a fazê-lo em Dezembro de 2021, aliciando o director desse jornal, jornalista Armindo Laureano a alinhar na sua estratagema, mas não tiveram sucesso e voltam agora à carga com um novo ataque vil e ignóbil.

“Alguém prometeu entregar ao Poder algo que não lhe pertence e está já em absoluto desespero. Os nossos leitores, anunciantes, sociedade civil, corpo diplomático e classe jornalística já estão bem informados sobre aquele que configura o maior e triste ataque ao jornalismo e à liberdade de imprensa” consente a sociedade, e todos comprometidos com um jornalismo sério, responsável, e livre das influências do poder político angolano.

Agora, sente-se que as baterias dos “inimigos da liberdade de imprensa” pretendem a todo custo “deitar na lama”, a credibilidade e o respeito que o director do jornal conquistou com muito mérito, profissionalismo e abnegação.

Armindo Laureano “é a pessoa, a quem os tais querem atingir, para ver se acabam de vez com o jornal, e a actual força da linha editorial do mesmo” contaram-nos alguns leitores e assinantes deste que agora, é o órgão que tem ameaçado o “sistema”, Novo Jornal.

Os que estão a combater o NJ sabem que querem “sequestrar” o último reduto do bom jornalismo que ainda vai existindo entre nós. É um ataque aos que ainda nos resta de liberdade, isenção, pluralidade e de democracia, condenou igualmente o Sindicato de Jornalistas Angolanos numa comunicação pública.

A edição física do NJ volta a circular amanhã, e se manterá firme a estes ataques de que tem sido alvo, junto com o seu Director Armindo Laureano.

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