Sunday Março 16, 2025
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ESTADO DEGRADANTE DAS INSTALAÇÕES DA RÁDIO LOBITO PREOCUPA PCA DA EMPRESA

O estado de degradação que apresenta o edifício onde funciona a Rádio Lobito e os equipamentos obsoletos deixaram preocupado o presidente do Conselho de Administração da Rádio Nacional de Angola, (RNA), Pedro Neto.

Pedro Bernardo Neto fez este pronunciamento durante a visita de constatação, na última sexta-feira, à Rádio Lobito, tendo reconhecido que se trata uma infra-estrutura tão degradada que põem em perigo a vida das pessoas que frequentam o lugar todos os dias.

Assegurou, igualmente, que a resolução da situação passa por transferir as instalações da estação para outro local com melhor segurança.

“Precisamos de obter algumas certezas e certificações que esperamos pode acontecer no mais curto espaço de tempo falo em um mês. Vamos procurar resolver esta situação”, acrescentou.

Pedro Bernardo Neto reconheceu, também, ter encontrado uma Rádio Lobito com profissionais dedicados e comprometidos com a causa da comunicação para aquela região do país.

“Os trabalhadores, os jornalistas, técnicos e outros estão altamente motivados. Mas com uma infra-estrutura que não dignifica o nome da rádio”, lamentou, reiterando que no estado em que se encontra “põe em perigo a vida das pessoas que frequentam este lugar todos os dias”.

Além disso, os equipamentos obsoletos e ultrapassados precisam muito de uma intervenção urgente. “Saímos daqui com essa preocupação”, frisou.

Por outro lado, a mobilidade dos trabalhadores e dos jornalistas manifestou um problema muito sério, como o transporte para as equipas de reportagem.

Segundo o PCA da Rádio Nacional, há aqui um conjunto de desafios que o Conselho de Administração deve assumir e procurar solucionar.

 Resgatar a mística da Rádio Nacional no Lobito

Pedro Bernardo Neto reforçou, igualmente, na cidade portuária do Lobito, em Benguela, a necessidade de resgatar a mística da Rádio Nacional, tendo solicitado o envolvimento de todos trabalhadores e profissionais, bem como uma aposta em novos quadros.

A concretização deste desiderato, aclarou, obriga a colaboração de todos os membros do Conselho de Administração da RNA e dos trabalhadores no geral.

“Precisamos de voltar a fazer Rádio Nacional de Angola, mudar a plástica da programação, introduzir elementos novos, investir em comunicadores, locutores, pessoas que dominem a principal ferramenta de trabalho da RNA no caso, que é a língua portuguesa”, defendeu.

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