TRABALHADORES DESPEDIDOS INJUSTAMENTE DA EMPRESA AZULE ENERGY EXIGEM O PAGAMENTO DA PENSÃO GUARDADA NO EXTERIOR DO PAÍS.
Os trabalhadores da antiga empresa petrolífera Eni, agora Azule Energy, fruto da fusão com a outra empresa congénere BP, despedidos injustamente conforme provado em Tribunal do Trabalho e depois Tribunal Supremo em última instância, continuam a exigir o pagamento das suas compensações, uma vez que a empresa estaria a pagar um fundo de pensão guardado no exterior do país denominado alíco a todas as pessoas que já trabalharam na empresa.
Em entrevista aos órgãos de imprensa, o Porta Voz destes trabalhadores injustiçados, revela que tomou conhecimento por parte de algumas pessoas amigas, que a Azule Energy estaria a pagar a alíco de todos os trabalhadores.
“Eu e mais três colegas, como já todos sabem, estamos em litígio com a Eni, actualização Azule Energy, a caminho de nove anos. Já passamos pelo tribunal de trabalho e pelo tribunal supremo, tendo estas instituições de justiça considerarem os despedimentos como imprevidente e que a empresa devia devolver-nos os nosso postos de trabalho, ou então, indemnizar-nos consoante o tempo de serviço e pagar as devidas compensações inclusive está, a alíco” denunciou.
Morais Sebastião avançou que “assim sendo descobrimos que a Eni resolveu pagar o plano de reforma da alíco aos trabalhadores já que sendo a actual Azule Energy resolveram seguir com um novo plano de reforma” assegurou, acrescentando que a empresa não lhes contactou para repor essa legalidade.
“Teremos que recorrer aos tribunais para que esse direito nosso seja reposto, questiono, até quando essa empresa agirá com tanta má fé. Temos anos de trabalho e desconto para que tivéssemos um bom plano interno de reforma, porque não nos é dado, se no regulamento interno que vigorava na empresa, só quem fosse despedido por justa causa não teria direito” frisou, questionando como será possível que apesar de terem apresentado provas dos tribunais que não existe justa causa em seu caso, a Azule Energy recusa-se a pagar estás compensações.
Além disso também a empresa, deve segundo as nossas fontes pagar o remanescente do crédito de habitação, que como avalista, assinou um acordo com o Banco BAI, que suportaria 70% do capital e juros. Em actualização….
Repórter Delgado Teixeira
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