OMUNGA E AMNISTIA INTERNACIONAL AVANÇAM COM CAMPANHA CONJUNTA CONTRA O FIM VIOLÊNCIA NAS MANIFESTAÇÕES
Amnistia Internacional a OMUNGA lançaram em Angola a Campanha “Proteger o Protesto” em simultâneo nas províncias de Luanda e Benguela com apresentação de um relatório donde constam 11 vítimas mortais, casos de espancamentos, humilhações e prisões desde 2020, como resultado da brutalidade policial durante manifestações e não só.
Em Luanda ouviram-se testemunhos das vítimas como a esposa do activista Tá Nice Neutro, o Secretário-geral do SINPS e do representante do MEA.
Cídia Chissungo responsável da Amnistia Internacional para Angola e Moçambique diz que objectivo é acabar com a brutalidade policial nas manifestações, responsabilizando os actores e levar o Estado indemnizar as vítimas ou suas famílias.
Entre varias vitimas destacam-se os 11 mortos em manifestações ou protestos desde 2020 apresentado no relatório pelo activista Remedeie Pacavira
Teresa Cawanga esposa do ta nice neutro foi chamada a partilhar seu testemunho descreveu o estado critico do seu esposo.
O secretario geral do sinpes Eduardo Peres Alberto denunciou durante a sua abordagem o testemunho daquilo que chama de crime contra a humanidade a olhar pelo atento á vida da sua primogénita a 25 de abril o ataque á residência as 20 horas desta segunda feria 15 de Maio de 2023 .
André Lutambi do MEA também deu o testemunho sobre a brutalidade policial nas manifestações que a sua organização realizou
O responsável pelos direitos humanos da Justiça e paz da Vigararia de Fátima e secretario para informação do SINPS António Filipe augusto diz que todos os relatos configuram violação dos direitos humanos