Friday Março 29, 2024
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ATEAR FOGO, FUGIR PARA PORTUGAL – PENSAMENTOS AVULSOS EM 6 PONTOS

Celso Malavoloneke, in Facebook

  1. Em 1992 os mais incendiários, quando a violência extremou, puxaram pelos outros passaportes, pegaram avião e… fugiram para Portugal!
  2. Em 2014 quando a crise financeira começou a apertar, os mesmos que tinham voltado em massa e ocupavam os melhores empregos, ganhavam os melhores salários, compraram bilhetes tiraram o pé e… fugiram para Portugal!
  3. Em 2018 quando começaram a cobrar aquilo que roubaram, puxaram os passaportes tugas e… se mandaram para Portugal. De lá ateavam fogueiras; mandavam bocas na imprensa e financiavam pessoas e partidos para incendiar o país.
  4. Em 2022, assustados com as bocas dessas mesmas pessoas a criar tensão no país, arrumaram as bicuatas para umas férias de conveniência (que por acaso coincidiram com as eleições). Bazaram para Portugal, não fosse o Diabo tecê-las e ficarem presos por kitota nessa Pátria emprestada. Os que ficaram, (Luatys e outros) a assoprar as achas já devem ter os passaportes e bilhetes de passagem preparados para dar o lengueno assim que o fogo pegue.
  5. Agora ouvi dizer que os “líderes da alternância” lá mandaram as famílias à cautela… para Portugal! De lá poderão regressar (eles sonham) em vôos de primeira classe, de preferência pagos pelos contribuintes, para serem primeiras damas, primeiros sei-lá-quê. Com delegações dos marimbondos pagantes em alegre e triunfal regresso à ladroagem. É fartar, vilanagem!… Entre o saudosismo de uns e o complexo de colonizado de outros, tiras o quê, espelho meu?
  6. Porquê ó minha ingenuidade me assopras que promover instabilidade em Angola é patriotismo para muitos portugueses? Alguns, não todos, obviamente.

Enfim!…

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