Sunday Setembro 29, 2024
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EMPODERAMENTO FEMININO E IGUALDADE DE GÉNERO UMA CERTEZA NO MPLA

O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) tem no seu Programa de Governo 2022/2027, assim como no seu Manifesto Eleitoral de 2022, uma visão significativa sobre o “Empoderamento feminino, a igualdade de oportunidades e a igualdade de género no seio das mulheres Angolanas”.

Segundo o MPLA, o país vai registar avanços significativos no empoderamento feminino, sendo que as mulheres angolanas estarão em melhores condições para atingirem todo o seu potencial, por outra, “o país vai oferece igualdade de oportunidades e também vai promove a igualdade de género, para que as mulheres possam viver com maior dignidade no seio da classe masculino”.

“As raparigas e as mulheres terão igualdade de oportunidade no acesso à educação, à formação técnica profissional, aos cuidados de saúde, ao trabalho formal e remunerado, ao progresso na carreira, à participação política e aos cargos de liderança”.

O MPLA promete trabalhar mais na igualdade de género e no empoderamento feminino, para que Angola se posicione no topo dos melhores países em África em materia de igualdade de género.

Por este facto a Lista de Candidatos do MPLA para o pleito eleitoral 2022 esta encabeçado pelo líder do partido João Lourenço e de seguida apresenta duas mulheres.

“Esperança María Eduardo Francisco da Costa, atual Secretária de Estado das Pescas, Diretora do Centro Botânico da Universidade Agostinho Neto, é candidata a Vice-Presidente da República e em terceiro lugar esta Carolina Serqueira, que agora ocupa o cargo de Ministra de Estado para o Setor Social, a candidata que será a futura presidencial da Assembleia Nacional”.

Recentemente Manuel Nunes Júnior e Idalina Valente membros do bureau político do MPLA, apresentação o Programa de Governo para 2022/2027 e o Manifesto eleitoral 2022 aos jornalistas, na ocasião Manuel Nunes Júnior disse que “nenhum partido político em Angola secompara a importancia que o MPLA da às mulheres angolanas”.

E nestes moldes que os camaradas querem no proximo mandato dar continuidade e resposta à sub-representação das mulheres angolanas, na participação política.

Assim, o MPLA promete combater com total determinação a violência baseada no género, bem como todas as formas de violência praticadas contra “a criança, as adolescentes, a pessoa idosa e as mulheres e garantir a aprovação e a aplicação de um quadro legal que penalize fortemente a violência baseada no género e garanta a protecção e o apoio à recuperação das vítimas”.

Desenvolver um trabalho educativo da sociedade para a prevenção da violência e os abusos contra a mulher, no lar e nos serviços públicos, é outra iniciativa apresentado pelo MPLA para os proximos anos.

O (MPLA) Movimento Popular de Libertação de Angola fundado a 10 de dezembro de 1956, em Luanda, tem ainda no seu Programa de governo 2022/2027, uma iniciativa de promover e criar condições que proporcionem a valorização da função social da maternidade, através da “ampliação da rede de serviços públicos que contribuam para diminuir a carga de trabalho doméstico e uma inserção efectiva, da mulher no processo de desenvolvimento do País”.

Siona Júnior

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